OS PASSOS DE DEBBKILLA
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Projeto fotográfico documental de Marina Nacamuli
Texto: Thatiana Mazza
Marina
Nacamuli é fotógrafa e mora em São Paulo. Apaixonada por câmeras desde a
infância, ela se considera uma colecionadora de memórias. Ao fotografar desde
moda editorial até projetos documentais, a artista captura diversas camadas de
personagens sob suas lentes. Sua narrativa é de uma contadora de histórias,
herança de sua vivência com cinema.
Atraída por particularidades e pela história de cada um, Marina busca conhecer as pessoas através de seus trabalhos. As personas revelam-se em seus registros, feitos em fotografia analogica, com uma vivacidade de cor e forma no cenário urbano.
Seu mais recente projeto acompanhou o trabalho e a vida de Débora Mancuso, b-girl, mais conhecida como DEBB KILLA (@debbkilla). Nascida em Bauru, a jovem de 25 anos sempre teve a dança como pulsão artística em sua vida. Filha de um DJ, com uma irmão mais velho b-boy, debb vivenciou a dualidade de entender-se como dancer e também ajudar sua mãe e seus três irmãos. Uma jornada de encontrar um caminho para viver seu sonho e expressar-na arte urbana do movimento do corpo.
Seu visual colorido é parte da expressão de sua personalidade. A dança mostra-se como forma de criação, movida pela própria paixão. O fluxo estende-se através das fotos e que exibem não somente a arte de Débora, mas também sua juventude e momentos mais particulares e cotidianos capturados e colecionados. Um trabalho que conta uma história como forma de inspiração.
Atraída por particularidades e pela história de cada um, Marina busca conhecer as pessoas através de seus trabalhos. As personas revelam-se em seus registros, feitos em fotografia analogica, com uma vivacidade de cor e forma no cenário urbano.
Seu mais recente projeto acompanhou o trabalho e a vida de Débora Mancuso, b-girl, mais conhecida como DEBB KILLA (@debbkilla). Nascida em Bauru, a jovem de 25 anos sempre teve a dança como pulsão artística em sua vida. Filha de um DJ, com uma irmão mais velho b-boy, debb vivenciou a dualidade de entender-se como dancer e também ajudar sua mãe e seus três irmãos. Uma jornada de encontrar um caminho para viver seu sonho e expressar-na arte urbana do movimento do corpo.
Seu visual colorido é parte da expressão de sua personalidade. A dança mostra-se como forma de criação, movida pela própria paixão. O fluxo estende-se através das fotos e que exibem não somente a arte de Débora, mas também sua juventude e momentos mais particulares e cotidianos capturados e colecionados. Um trabalho que conta uma história como forma de inspiração.
